Não era teu o psiché,
a caixinha da bailarina,
o pó-de-arroz.
Não eram tuas
as plumas,
os cisnes
não eram teus,
as essências,
o espelho.
A pop-ácida
retro.
Não era teu o voo
Concorde,
o spleen,
Paris.
Não era teu
nada disto.
Só esse azul
cobalto.
E o silêncio.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
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