Não posso esquecer-me de mim, nunca.
Sou aquilo que escrevo e aquilo que sou.
Sou menos, no que escrevo.
Já vivi quase tudo.
Pouco me importa agora.
Nada esqueci,
mas também de nada
me lembro já.
E depois,
porque não exaltar apenas
uma tarde assim,
tão serena
e ver a tarde cair
no bico dos pardais?
Mais um pouco
e são horas de sair
para jantar...
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
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