A penumbra interior,
a luz coada
duma janela oculta.
O vulto doce
virado sempre para quem olha.
A espátula serena
do seu corpo.
Depois,
mais lentamente ainda,
como se deita,
ou recolhe os pés,
para os enfiar à pressa
nas sandálias.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
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