Pedra a pedra
se arma o equilíbrio
da geometria.
O sobrevoo tão sereno
dos planetas em volta
da sarça ardente.
O seu regresso
em plenitude.
Levaria comigo o teu rosto
numa viagem
sem retorno.
A luz de água azul
do teu rosto.
Todos os fogos acesos
na noite
pura e doce
do teu rosto.
E fundaria algures
uma nação milenar
com as letras
lisas, digitais,
do teu nome.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
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