Luzinhas da cidade à noite,
candeeiros antigos do bairro vizinho.
O som de um motor cansado
perde-se ao longe.
Ninguém imaginaria ver de dia,
as praias cheias de gente,
de cores e de luz.
Tu, regressando da água,
num sorriso aberto,
o cabelo a escorrer.
Agora, tudo é silêncio
e solidão.
E a tua ausência
dói tanto.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário