Bebo água com
gotas de limão
e deambulo pelas salas
de roupão aberto
e barba por fazer.
Demoro-me na janela,
a olhar para nada.
A imobilidade
dos automóveis,
abandonados na rua.
Os pombos,
uma vez por outra.
E a luz,
quando muda.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
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