Lá estavam as pedrinhas, a poeira,
a dificuldade em transpor
o pequeno murinho.
Nada acontecia
e o mar
estava azul.
Apenas o farol,
esquecido agora,
subia por degraus
no meio do mar.
E tu a rir-te,
ao falar.
À sombra
da palmeira,
estavam pessoas
como tu.
Como essa sombra
imensa
e tão nítida,
para ti.
Perfeita.
E tu,
sem querer.
domingo, 27 de maio de 2012
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Pois aqui vou lendo, gostando e levando dez em quando um poema tendo para o meu um poema por dia.
ResponderEliminarDesta vez levo este para colocar amanhã, terça, 29.05.2012. Abraços.
Sim, Carlos, um abraço grande !
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