Sagrados são os meus sonhos,
porque são só meus.
Sagrados,
os cumes,
os grandes abismos.
A luz é sagrada,
a luz que nos ilumina.
A luz que aquece,
que vivifica.
Sagrada a infância,
oh, a infância...
A família?
Sim, talvez seja, sim.
As palavras, pois.
Que outra forma tenho
de me ligar ao Mundo?
O meu filho
e é um desabafo meu.
Depois,
o que se vende e troca,
o desbarato das emoções
e dos sentimentos,
o corpo,
o que se perde,
nada disso tem significado.
Nada disso importa.
Podes expor,
deixa que eu o faça também,
não serve de nada,
não presta.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
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