Às vezes, tu apareces no meio das tintas,
o teu sorriso inimitável, no meio dos frascos,
das telas e de um aroma forte a aguarrás.
A água das manchas e a teberentina forte
dos padrões de cor.
E sempre o teu sorriso que
bebe os teus olhos,
tão únicos.
Às vezes, repara,
és tu outra vez,
como no retrato de grupo,
a menina discreta,
a menina do fundo.
E o teu sorriso,
sempre tão puro,
sempre tão teu.
Vais ler agora?
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
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" terebentina ", por favor...
ResponderEliminarVou apagar e reescrever.
ResponderEliminarNão apaga não!!
ResponderEliminarFicou muito bonito a poesia!!!
gostei da escrita!!!
Saudações do Brasil
sigo-te.
4º verso: " A água das manchas e a terebentina quente " ...
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