SEQUÊNCIA EM NOTA MAIOR QUALQUER
II
Hoje podia vir o que viesse:
e que fosse poesia
ou a noite selvagem na
garganta,
podia vir o que viesse
até cidades súbitas
no céu
um teatro qualquer a desfazer-se
e estrelas, o que fosse
era bem-vindo hoje
Ana Luísa Amaral, Minha Senhora de Quê, Quetzal Editores, Lisboa, Maio de 1999, pp.89 e 90.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
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