A luz da manhã,
outra vez.
As estrias de sombra
dos estores.
E eu,
só.
Eu só,
sem versos.
Deixando
o tempo,
de tão longínquo,
ser de versos.
O tempo único
duma nota musical,
pela manhã.
Como quem sabe
que esquece.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
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