Uma pálpebra só.
O silêncio da solidão
nocturna.
Um gesto subtil
e o olhar sujo,
escurecido.
O telefone pousado
em silêncio.
A mudez
das paredes brancas
da casa mergulhada
no silêncio.
A solidão nocturna.
Uma pálpebra só
se move
imperceptível.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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