A noite com cheiro a estopa,
tão cedo no camarote,
mas tão de noite.
O ruído permanente do ventilador.
A luz acesa,
a porta frágil,
plastificada.
A quilha rasgando
o sonho.
Os chocolates?
Sentiam-se pelo aroma,
logo de manhã.
E o café.
A tosse seca
de um cigarro.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
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