A vida branca dos jardins
e uma voz ao telefone.
O Paraíso dos fatos,
dos botins de verniz preto
e o Rolls-Royce.
As túnicas que vesti,
de linho da Índia.
O aroma do jasmim.
O protesto nu,
mensagem curta,
alguma inocência confirmada.
Viveu o seu próprio futuro
e foi bom tudo isso.
Ouço-o outra vez ainda,
com o mesmo prazer planetário
e sorri,
ou tosse
e é o primeiro.
Sarcástico, alegre.
Depois, um dia,
o vento... as estrelas...
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
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