Poentes de Setembro,
cor de azeite,
como em António Nobre.
Fins de tarde
da cor de maçãs
e parras de videira.
O vento fresco que varre os campos
e sacode as aves para sul.
Um filme de Woody Allen,
um poema,
música,
September Songs.
Barcos velozes a motor
que se afastam no alto-mar.
A noite que se antecipa
ao sonho.
Virgem,
o amor.
domingo, 5 de setembro de 2010
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Meu querido poeta, és lírico, sim...!Quanta leveza em seus versos...
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