O pessimismo natural
nos momentos de maior fadiga.
O que se deita ao esquecimento,
ao tecido vegetal.
Uma vez,
os olhos piscos de poeira,
o desalento ao estacionar,
o cansaço desmedido
que tudo reprova,
de estéril.
Como se a cidade se desfizesse
em cacos de louça,
na minha cabeça.
Não,
as acácias agora adormeceram,
transidas,
num pingo.
E já não brilha e ofusca
o Sol, ao fim da tarde.
Agora está tudo mais seco.
E não se conversa,
nem nada disso.
Agora, anda tudo muito calado
e coloquial.
Em Setembro, sim.
Ainda.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
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