Cai agora a chuva,
monótona e silenciosa.
Vejo-a na contra-luz do candeeiro,
persistente e fresca, quase transparente.
Eu esperava por este dia,
por nenhum motivo especial.
Apenas pelo prazer de ver tudo lavado
e nítido, a rua, as árvores, os carros.
E por sentir que assim a Vida se renova
e o Mundo avança na sua lenta rotação.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
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Passei aqui para me perfumar com o néctar dos seus textos...
ResponderEliminarBeijos Av3ssos,
Lígia