Não,
não é o desapego da distância,
mas só não poder chegar,
tão depressa.
A constelação de momentos passados
que nos encheu de felicidade.
E as aldeias ao longe,
a paz da cal nos muros.
Vou passear para o forte,
nem que seja amanhã.
As pessoas que o fazem
já por lá andam.
E vou sentir a espuma no rosto,
com que o oceano nos salpica.
Água,
vou beber água.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
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