Às vezes não sei como
dizer,
talvez por não ter a voz
adequada
e não a saber colocar
sequer.
Às vezes não sei como
aparecer,
talvez por me faltar
o tom moreno, os olhos
azuis
e o puro-sangue negro
para me levar.
Às vezes não sei como
vou ser,
talvez por não saber mesmo
como imaginarias
que eu devesse ser.
No entanto,
às vezes eu olho furtivamente
para ti
e vejo-te envolta
na mais pura luz.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
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