A dezoito de Março, num ano já distante,
um ano longínquo, o ano de mil e novecentos,
que sono trago eu...,
morria na Foz do Douro,
em sua casa,
agora para si reaberta,
o Poeta António Nobre,
laughing out laud.
Para uma só noite,
a sua última.
Depois,
mais nada.
António
Pereira Nobre
morreu,
pronto.
segunda-feira, 21 de março de 2011
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