Bebo a água
da tua boca,
do teu corpo
morno.
Sorvo os lábios
e o marfim
dos teus olhos
húmidos,
dos teus dedos
feitos do vento
fresco
que há no céu.
Solta-se
na minha boca,
quase inaudível,
a palavra que une
o meu corpo ao teu.
E voo,
imenso,
poro a poro,
sobrevoo o tecido
extenso
do teu corpo
no meu.
sábado, 27 de abril de 2013
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