A ternura gasta
das mãos sapudas.
Os calcanhares
cilíndricos,
estradas de ninguém.
O álcool,
o corpo suado,
a barba por fazer.
Bom trabalho,
mesmo se nada for.
O bem-estar.
Frases estranhas
e peixinhos da horta.
E o mar imenso.
O Sol,
extensão perfeita.
E tu,
vento da tarde,
tão longe.
domingo, 14 de abril de 2013
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