Cai o silêncio sobre a madrugada,
envolto nos panejamentos carmim
do quarto fechado e escuro de breu.
Acendo uma palavra na boca inútil,
uma só palavra, depois outra e outra
e nelas retenho o sabor da água do mar
e a frescura do sonho, sonho a sonho.
Palavra a palavra, escondo o teu nome
na boca deserta. Nunca mais os dias
foram assim, abertos e lisos como...
segunda-feira, 30 de julho de 2012
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