Desfraldando ao conjunto fictício dos céus estrelados
O esplendor do sentido nenhum da vida...
Toquem num arraial a marcha fúnebre minha !
Quero cessar sem consequências...
Quero ir para a morte como para uma festa ao crepúsculo.
Fernando Pessoa, Poesias de Álvaro de Campos, Edições Ática, Lisboa, Outubro de 1958, p. 130.
sábado, 21 de julho de 2012
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