Lá longe,
na clareira
iluminada
a querosene.
Em calções
e lenço de suor
ao pescoço,
vives a tua vida
ainda,
envolto na cor
da savana.
Depois,
dormes ao relento
da alma nua.
Os teus olhos,
sacudindo as moscas.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
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Elaborado a partir da leitura de " Ultramarina ", de Malcolm Lowry, mas como reacção ao seu terceiro capítulo. Nenhuma alusão ao mar, nem à vivência a bordo do Oedipus Tyrannus.
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