Se eu pudesse descrever uma imagem
na minha poesia, seria a do teu rosto,
o teu rosto a silenciar os segredos da tua vida.
A outra imagem que eu descrevesse, seria
a do mar revolto, onde o teu rosto descansaria
e em que os teus olhos vivos pudessem navegar.
Finalmente, o teu corpo seria o fim sem fim
dessa poesia e tu inteira e liberta triunfarias
sobre as vagas e a espuma branca da minha mão.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
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