Amei-te com texturas de nascente
e rendas de espuma.
Um vulcão aceso a respirar
na tua face.
Amei-te com força,
mas sem fúria,
fiz pétalas de rosa
na tua pele salgada.
Vejo hoje a areia molhada
que a vazante libertou,
a praia deserta,
o céu limpo.
O ar sedento
da tua ausência.
E esqueço o teu nome,
por já não ser só teu.
Deixo-o perdido na noite,
quando de novo se faz manhã.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
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