Rosas rubras,
abertas
ao rumor
da aurora.
Rosas quentes,
caídas no regaço
redondo
da manhã.
Rosas
que o sonho
colheu
para o espanto
da luz.
És tu,
no orvalho
dessas pétalas.
Tu,
a imagem
sanguínea
do seu ramo.
terça-feira, 30 de outubro de 2012
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