Estas palmeiras de Agadir
ao pôr-do-sol, o disco rosa
avermelhando a areia, os palmitos
absurdos, os telhados em leque...
Os bazares de Agadir e os homens,
atarefando-se irrequietos,
de djelaba e babuchas berberes...
Os sonhos em Agadir, o sangue,
a diluição dos corpos, o silêncio
inquietante da noite, da noite quente,
da noite onduleante, num abandono
de palmeiras esquecidas lá fora...
Oh, Agadir, Agadir...
segunda-feira, 18 de abril de 2011
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