Nasceram do nada
estas palavras.
Soltaram-se à procura de uma voz,
uma outra voz viva.
Ou só do seu sentido.
Como se fossem mudas.
Uma voz doce,
virada para si,
quase inaudível.
São estas palavras que dão um nome
à minha serenidade.
Digo-as baixinho
e depois sei estar.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
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