Eu não gosto
de asneiras,
mas tu és bonita,
mesmo assim.
Nem interessa se
essa lágrima vertida,
nunca embaciasse
o teu olhar.
Imagino que
comam alheiras,
servidas queimadas,
sem jeito nenhum.
Como quem come
mais alguns
palavrões.
Nenhuma lágrima
na tua boca
terá o sabor
das alheiras.
Se não sei de ti,
não importa,
és bonita
assim.
sábado, 25 de agosto de 2012
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