Neste pátio das traseiras de minha casa
sinto o Sol quente e o vento fresco da tarde.
Os pardais vêm debicar insectos.
Aqui e ali, no chão, caíram há pouco
os borrões cor de cinza das gaivotas.
Lá fora na rua, já perto do largo
onde estão os cafés, há pessoas
que no seu amargo viver, misturam
vinho tinto e cerveja e passam o tempo
que não têm, a fazer maldades entre si.
domingo, 31 de julho de 2011
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poesia muito impressionista.
ResponderEliminarGostei. Reparar no pormenor e no simples é de louvar, poeta :)
abraço
G,
www.celularubra.blogspot.com
Acertadas verdades sobre o Porto. Gostei.
ResponderEliminarE como diz "Gavine Rubro", é de POETA.