Eu troquei a vida
por ti
e olha que não é
nada pouco,
a vanguarda toda
e as mesas coloridas
de fórmica,
em que o açúcar
fervilha,
por ti
e pela maior
das doenças,
a mais bela,
a mais sóbria
e bela,
troquei a vida
pela verdadeira solidão,
que é amar-te,
tão só.
domingo, 11 de julho de 2010
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