sábado, 13 de março de 2010

Sábado.

Abriu o Sol
hoje de manhã.

O gato correu
a espreguiçar-se.

Tomo um café,
negro,
fumegante.

Fumo o primeiro
cigarro,
o cigarro
do café.

Quase não há
movimento
lá fora.

Apenas os velhinhos,
de sacos de plástico
na mão, se encaminham
para o mercado.

Tudo o mais parece estar
muito longe,
um ponto distante
na cornocópia
do Tempo.

É Sábado de manhã
e a luz do Sol
parece envolta em silêncio.

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