Arde, à noite, o linho
rendado dos teus lençóis.
O espaldar de mogno
do leito pesado.
Sobe, em labaredas,
o sonho de breu
do teu sono convulsivo.
E o vulto,
lambido pelas chamas
desta solidão.
domingo, 22 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
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